Whatsapp

Olimpíada Brasileira de Física e seu efeito motivador

A realização da Olimpíada Brasileira de Física nas escolas pode ter um efeito motivador e capaz de estimular o interesse por esse campo científico.
A Olimpíada Brasileira de Física pode ser utilizada como estímulo ao estudo de Física
A Olimpíada Brasileira de Física pode ser utilizada como estímulo ao estudo de Física
Crédito: Shutterstock
Imprimir
Texto:
A+
A-

PUBLICIDADE

Realizada sob a responsabilidade da Sociedade Brasileira de Física (SBF), a Olimpíada Brasileira de Física (OBF) tem como objetivos principais estimular o interesse pela Física, aproximar o universo acadêmico do Ensino Médio e identificar estudantes talentosos nesse campo, estimulando-os a seguir carreiras científico-tecnológicas.

Ao responsabilizar-se pela ocorrência da OBF em sua escola, o professor pode desenvolver atividades que tenham por finalidade preparar seus alunos para as três fases dessa olimpíada. A OBF pode ser utilizada pela escola como uma ferramenta motivadora ao estudo da Física, levando os estudantes a romperem possíveis barreiras e proporcionando-lhes novos e interessantes desafios.

Por serem realizadas em nível nacional, as provas da OBF podem proporcionar ao professor um diagnóstico do seu material didático e do seu corpo discente, além de poderem revelar talentos na área da Física, que podem ser lapidados e corretamente estimulados.

Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)

Fases da OBF

A OBF ocorre em três fases:

1ª Fase: Prova de múltipla escolha realizada na própria escola;

2ª Fase: Prova escrita realizada em locais determinados pelas coordenações estaduais da OBF;

3ª Fase: A última fase é composta por uma prova escrita e experimental em que o aluno realiza um experimento seguindo os passos propostos por um roteiro.

Olimpíadas Internacionais de Física (OIF)

Os estudantes que se destacarem na realização das provas da OBF terão a oportunidade de serem preparados para participar das Olimpíadas Internacionais de Física (IOF), representando o Brasil em competições científicas no exterior.


Por Joab Silas
Graduado em Física