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A cultura das oportunidades iguais

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Há necessidade de se trabalhar e conscientizar o aluno da cultura do repartir, doar, compartilhar, trocar, democratizar, justiça social, oportunidades iguais, deveres e direitos iguais, ética, noções de cidadania e o resgate dos valores. A escola que se propõe a essa maneira de incentivar o aluno nessa nova cultura se reinventa e se solidifica como instituição, pois fará com que a vivência do aluno se transforme em bases sólidas de convivência pacífica e de respeito mútuo.

Essa escola reinventada estará sendo construída em alicerce seguro e forte de identidades cidadãs, fraternas e solidárias. O aluno, nessa escola, será o ator fundamental de sua própria aprendizagem e de sua educação, e o responsável pela construção de sua história. Nessa escola o educador, terá sua identidade reforçada, sendo o mediador, o orientador, o incentivador, aquele que ajuda a solucionar problemas e o guia na busca de soluções. Através da cultura da paz e de direitos iguais os alunos somarão esforços contra essa perda de valores e se conscientizarão na preocupação a respeito da Não-Violência. A escola é um ambiente onde o aluno passa boa parte do dia e pode ser feliz ou construir a sua felicidade. A Instituição escolar, precisa retomar o estilo de um espaço de prazer, de aprendizagem e de diálogo.

Como a violência surge fora da escola, na ordem social e familiar, ao trabalharmos a cultura do repartir, doar, compartilhar, trocar, democratizar, justiça social, oportunidades iguais, deveres e direitos iguais, ética, noções de cidadania e o resgate dos valores, estaremos com o uso da criatividade e da valorização da cultura, tomando posição assertiva na construção de amenizar a violência no ambiente escolar. No entanto, a cultura da paz não pode ser construída como um item independente, pois é necessário favorecer a justiça e construir a solidariedade. Temos que possuir a habilidade de escuta do outro, pois a cultura da violência está cada vez mais centrada nos distintos ambientes sociais, desde a família até ao Estado.

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Na cultura da paz devemos desenvolver uma tradição dos direitos humanos, ao buscar a importância da dignidade de cada pessoa no reconhecimento da pluralidade e da diferença, promovendo interação entre os diferentes grupos e culturas. A educação deve estar preocupada em ensinar o respeito à vida, para cultivar nos alunos a necessidade de serem v erdadeiros administradores e mediadores da paz. Rejeitar a violência é a base para a cultura da paz. O kit Geração da Paz foi desenvolvido pela organização não-governamental -Raio e tem adesão do programa Paz nas Escolas, do Ministério da Justiça. Este material foi criado para professores do Ensino Médio com sugestões de assuntos e atividades para que adolescentes conversem sobre família, amor, poder, liberdade. É toda sociedade dando as mãos e se mobilizando para a cultura da não violência.

Ref: UNESCO para uma Cultura de Paz.