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A produção textual compõe o quadro de uma das disciplinas de suma importância no contexto escolar. Porém, ao mesmo tempo em que denota um caráter utilitário, torna-se também alvo de estigma por parte dos educandos.
O fato decorre da “insuficiência” de conhecimentos linguísticos, oriundos da escassez de leituras constantes, implicando, portanto, em uma “ausência” de criatividade e de argumentos.
Diante desse quadro que se torna cada vez mais agravante, é que surge a necessidade de o educador buscar alternativas que viabilizem sua prática pedagógica com vistas a desenvolver a aquisição da leitura e, consequentemente, o aprimoramento da escrita.
É fato que os estudantes se sentem motivados diante de novas metodologias, haja vista que o aprendizado “contemporâneo” só tem eficácia mediante uma contextualização frente à realidade que os cerca.
Almejando alcançar resultados positivos frente a tais metodologias, no que se refere à produção textual, torna-se plausível a proposta de o educador adotar hábitos inovadores em detrimento aos convencionais.
Figurando este quadro, encontram-se os recursos tecnológicos, em especial o Word, cuja funcionalidade pauta-se pela criação de textos.
Desta forma, o laboratório de informática será um ambiente propício para a concretização da proposta, onde os alunos terão a oportunidade de produzirem seus textos, já explorando os subsídios oferecidos pela própria ferramenta.
Ela proporcionará uma maior familiaridade com o texto, tornando-os capazes de desenvolver saberes suficientes para tornarem-se os próprios revisores, atendo-se aos aspectos discursivos de uma forma geral, como por exemplo, desvios na ortografia, concordância, coerência, entre outros.
Outro aspecto relevante é que dentre outros benefícios, há a possibilidade de fazer novas inserções, substituições, fazer uma releitura mais atenta, sem que para isto, precise usufruir da borracha diante de uma nova reescrita textual.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola