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Construção de um gerador de Acetileno

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Nesse experimento o gás Acetileno faz com que o balão infle.

Introdução

O acetileno, também chamado de etino, é um exemplo de alcino. O acetileno é um gás incolor, instável, altamente combustível, e produz uma chama de elevada temperatura (mais de 3000° C ou 5400°F) em presença de oxigênio. Esse gás tem cheiro agradável quando puro, mas o seu odor é comumente desagradável devido às impurezas que o acompanham.

O acetileno é fabricado a partir de produtos naturais, é muito importante na indústria e não é encontrado na natureza. As matérias primas utilizadas na fabricação do acetileno são calcário e o carvão de pedra (hulha), os quais são abundantes na natureza. A hulha dá origem ao Carbureto que será objeto de nosso experimento.

O acetileno é a matéria prima na fabricação de solventes industriais, de plásticos de borracha sintética, de explosivos, na síntese de compostos orgânicos como ácido acético e álcool etílico.

Objetivo do experimento:
Construir um gerador de acetileno.

Material:

• Garrafa de álcool (vazia);
• Conjunto de frasco de soroterapia;
• Carbureto (Carbeto de cálcio);
• Água destilada;
• Fósforos;
• Balão (festa).

Procedimento:

1. Coloque um pouco de água dentro do frasco de soro;

2. Na garrafa de álcool vazia, coloque uma pequena quantidade de carbureto e tampe. Na tampa desta garrafa deve conter um furo para encaixar o tubo de soroterapia e o balão (vazio);

3. Com o conjunto de soroterapia e o balão encaixados à garrafa de álcool, abra a válvula do frasco de soro e deixe que a água contida em seu interior goteje lentamente sobre o carbureto que está dentro da garrafa de álcool;

4. Observe: a água ao cair no carbureto começa a reagir liberando um gás, este gás será responsável pelo enchimento do balão;

5. Feche a válvula do soro e retire o balão de forma que não escape o gás confinado em seu interior (amarre).

6. Estoure o balão. O gás acetileno tem um cheiro característico (odor forte), que poderá ser notado por todos que estiverem no ambiente do experimento.

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Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola