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A partir de 2009, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), aplicado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar os cursos superiores do país, sofrerá alterações. Calouros e formandos serão obrigados a fazer o exame. Nas outras edições, as provas foram aplicadas por amostragem, com sorteio dos estudantes.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as mudanças foram reivindicadas pelas próprias instituições de ensino superior e foram acatadas para dar maior credibilidade ao exame e diminuir as distorções nos resultados.
As modificações abrem brecha para a inclusão de universidades públicas estaduais no Enade, já que estas não são obrigadas a realizá-lo. Assim, instituições de grande renome como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) poderão ser avaliadas pelas provas.
Os universitários que não realizarem o Enade a partir do ano que vem terão que justificar a ausência ao Inep, que avaliará a situação. Caso a alegação não seja aceita, o estudante egresso terá que refazer a prova geral do ano seguinte. Os ingressantes deverão responder a prova de conhecimentos do seu curso três anos depois.
Por Wanessa de Almeida
Equipe Brasil Escola
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as mudanças foram reivindicadas pelas próprias instituições de ensino superior e foram acatadas para dar maior credibilidade ao exame e diminuir as distorções nos resultados.
As modificações abrem brecha para a inclusão de universidades públicas estaduais no Enade, já que estas não são obrigadas a realizá-lo. Assim, instituições de grande renome como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) poderão ser avaliadas pelas provas.
Os universitários que não realizarem o Enade a partir do ano que vem terão que justificar a ausência ao Inep, que avaliará a situação. Caso a alegação não seja aceita, o estudante egresso terá que refazer a prova geral do ano seguinte. Os ingressantes deverão responder a prova de conhecimentos do seu curso três anos depois.
Por Wanessa de Almeida
Equipe Brasil Escola