PUBLICIDADE
O Ministério da Educação abriu ontem (9) o prazo para que as secretarias estaduais de apresentem sugestões à minuta da portaria que cria o programa Ensino Médio Inovador. O objetivo do programa é modificar o currículo do ensino médio público em todo o país, além de definir a forma de assistência financeira às escolas. Elas têm 15 dias para manifestar também sobre o documento do ministério que orienta a criação do programa e a proposta de implantação. Clique aqui para acessá-lo.
De acordo com a secretária de educação básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, a ideia do MEC é que as redes de ensino apresentem propostas de diversificação do currículo que o tornem mais atraente aos jovens e adolescentes.
Entre as mudanças sugestionadas está a ampliação da carga horária de 2.400 para 3.000 horas, oferecer ao estudante do ensino médio a possibilidade de escolher 20% da sua carga horária e grade curricular entre as atividades que a escola oferece, associar teoria e prática, com ênfase à prática em oficinas e laboratórios, além valorizar a leitura em todas as áreas do conhecimento.
O diretor de concepção e orientação curricular da Secretaria de Educação Básica, Carlos Artexes Simões, explica que a articulação do currículo do ensino médio com o novo Enem e a adoção do tempo integral dos professores são temas que também fazem parte do debate.
A meta é iniciar as experiências do Ensino Médio Inovador já no ano que vem. Para que isso aconteça, os estados terão dois meses, a partir da publicação da portaria, para apresentar os planos de ações pedagógicas (PAP). O PAP deve ter quatro itens: análise da situação das escolas, plano de trabalho, plano pedagógico e programa orçamentário.
Carlos Artexes diz que é no plano que a secretaria vai informar, por exemplo, o número de escolas e de estudantes que vão ingressar na experiência e as metas a serem alcançadas em relação ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), evasão, aprovação e reprovação. Esses dados é que vão determinar o volume de recursos que o MEC repassará às redes estaduais.
* com informações do MEC
Por Wanessa de Almeida
Equipe Brasil Escola
De acordo com a secretária de educação básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, a ideia do MEC é que as redes de ensino apresentem propostas de diversificação do currículo que o tornem mais atraente aos jovens e adolescentes.
Entre as mudanças sugestionadas está a ampliação da carga horária de 2.400 para 3.000 horas, oferecer ao estudante do ensino médio a possibilidade de escolher 20% da sua carga horária e grade curricular entre as atividades que a escola oferece, associar teoria e prática, com ênfase à prática em oficinas e laboratórios, além valorizar a leitura em todas as áreas do conhecimento.
O diretor de concepção e orientação curricular da Secretaria de Educação Básica, Carlos Artexes Simões, explica que a articulação do currículo do ensino médio com o novo Enem e a adoção do tempo integral dos professores são temas que também fazem parte do debate.
A meta é iniciar as experiências do Ensino Médio Inovador já no ano que vem. Para que isso aconteça, os estados terão dois meses, a partir da publicação da portaria, para apresentar os planos de ações pedagógicas (PAP). O PAP deve ter quatro itens: análise da situação das escolas, plano de trabalho, plano pedagógico e programa orçamentário.
Carlos Artexes diz que é no plano que a secretaria vai informar, por exemplo, o número de escolas e de estudantes que vão ingressar na experiência e as metas a serem alcançadas em relação ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), evasão, aprovação e reprovação. Esses dados é que vão determinar o volume de recursos que o MEC repassará às redes estaduais.
* com informações do MEC
Por Wanessa de Almeida
Equipe Brasil Escola