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O Conselho Nacional de Educação (CNE) decidiu, em reunião de ontem (30), aprovar a proposta feita pelo Ministério da Educação (MEC) para extinguir a divisão de disciplinas no Ensino Médio. A ideia é que a estrutura atual seja substituída por uma nova organização de conteúdo, baseada em quatro áreas: trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
Outras duas propostas do MEC que também serão estimuladas pelo CNE são o aumento de 25% na carga horária estudantil (de 2.400 para 3 mil horas) e a permissão para que o aluno possa escolher 20% de sua grade curricular. Desse modo, um estudante que visa seguir carreira em Engenharia, por exemplo, poderá aprofundar seus conhecimentos nas áreas de matemática e exatas.
De acordo com a assessoria de imprensa do MEC, a partir de 2010 cerca de cem escolas receberão um financiamento do ministério a fim de implantar essas mudanças curriculares na tentativa de tornar a escola mais atrativa para os jovens. Atualmente o Ensino Médio é onde ocorre o maior número de evasão escolar.
A implantação destas mudanças no sistema público de ensino ficará a cargo dos estados, que têm autonomia para rejeitar ou acatar a proposta. O MEC garante suporte técnico e financeiro para os estados que aderirem ao projeto.
Marla Rodrigues
Equipe Brasil Escola
Outras duas propostas do MEC que também serão estimuladas pelo CNE são o aumento de 25% na carga horária estudantil (de 2.400 para 3 mil horas) e a permissão para que o aluno possa escolher 20% de sua grade curricular. Desse modo, um estudante que visa seguir carreira em Engenharia, por exemplo, poderá aprofundar seus conhecimentos nas áreas de matemática e exatas.
De acordo com a assessoria de imprensa do MEC, a partir de 2010 cerca de cem escolas receberão um financiamento do ministério a fim de implantar essas mudanças curriculares na tentativa de tornar a escola mais atrativa para os jovens. Atualmente o Ensino Médio é onde ocorre o maior número de evasão escolar.
A implantação destas mudanças no sistema público de ensino ficará a cargo dos estados, que têm autonomia para rejeitar ou acatar a proposta. O MEC garante suporte técnico e financeiro para os estados que aderirem ao projeto.
Marla Rodrigues
Equipe Brasil Escola