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A prova aplicada aos professores temporários paulistas que atribuiu nota zero a cerca de 1.500 docentes é alvo de petição. A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo entrou, por meio da Procuradoria Geral do Estado, com pedido de esclarecimento sobre o exame. A nota do certame, além do tempo de serviço e da titulação acadêmica, serviria para fazer a atribuição de aulas.
A juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública, decidiu que a nota seja desconsiderada na classificação dos temporários, mas proíbe a contratação dos professores que não acertaram uma só questão. Segundo a secretária de Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, 3.600 professores tiraram zero na prova, sendo que 1.500 são temporários. O Ministério Público investiga se há mau uso de verba pública por manter na rede docentes com nota zero.
Novo exame
A Secretaria de Educação pretende aplicar uma nova prova para os temporários neste ano. Desta vez, porém, pretende abrir uma licitação para contratar uma empresa externa para aplicar o exame em agosto.
Segundo a secretária, a pasta está elaborando um projeto de lei que estabelece a criação de cargos públicos para contratar mais professores, mas ainda não há previsão de quando será enviado à Assembleia Legislativa para ser votado.
Por Gabriele Alves
Equipe Brasil Escola
A juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública, decidiu que a nota seja desconsiderada na classificação dos temporários, mas proíbe a contratação dos professores que não acertaram uma só questão. Segundo a secretária de Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, 3.600 professores tiraram zero na prova, sendo que 1.500 são temporários. O Ministério Público investiga se há mau uso de verba pública por manter na rede docentes com nota zero.
Novo exame
A Secretaria de Educação pretende aplicar uma nova prova para os temporários neste ano. Desta vez, porém, pretende abrir uma licitação para contratar uma empresa externa para aplicar o exame em agosto.
Segundo a secretária, a pasta está elaborando um projeto de lei que estabelece a criação de cargos públicos para contratar mais professores, mas ainda não há previsão de quando será enviado à Assembleia Legislativa para ser votado.
Por Gabriele Alves
Equipe Brasil Escola