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Autoestima

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A autoestima é a forma geral de como a pessoa se avalia, se gosta e se tem boa aceitação de si mesma.

A base para se ter uma boa auto-estima é a disponibilidade da família, principalmente dos pais, em atender os filhos de forma que estes sejam valorizados, respeitados e incentivados a crescer.

Seu funcionamento é como uma mola que impulsiona o sujeito para o sucesso, podendo levá-lo ao fracasso quando não é desenvolvida de forma positiva.

Isso acontece em casos da criança não se sentir amada, nos quais esta recebe somente críticas, broncas, apanha e nunca encontra espaço para agir conforme sua vontade, ou seja, não é respeitada em sua liberdade de escolha.

A criança precisa perceber que é amada, que é importante para seus pais, e essa comunicação deve fazer parte de suas vidas, onde as relações de afeição apareçam, o que lhe proporcionará maior segurança para enfrentar a vida.

Baixa-estima leva ao sentimento de inferioridade

Alguns pais agem de forma que não conseguem mostrar o seu amor ou interesse pelos filhos, causando-lhes autoestima baixa. Estes passam a acreditar que não são bons, que são pessoas más e passam a atuar com atitudes que reforcem ainda mais essa imagem negativa.

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Estar fisicamente juntos, mas mentalmente afastados, é uma atitude que demonstra desinteresse pelos filhos, deixando-os tristes ou se comportando a fim de chamar a atenção dos pais.

Fazer críticas não é errado, mas é uma forma de mostrar aos filhos que suas atitudes não estão corretas, por isso estas devem se relacionar às atitudes e não à pessoa. Nesses casos, é comum vermos pais xingando os filhos de preguiçosos, chatos, incapazes, o que também contribuirá negativamente com sua autoestima.

O melhor é que tenham cuidado em não manter as atenções somente para as deficiências dos filhos, em suas falhas, pois poderá causar a perda do amor. O essencial é manter o bom senso e dar-lhes a chance de acreditar em si mesmos.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola