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A sociedade, cercada pelo grande avanço tecnológico em que vivemos, facilita a falta de interesse no que se refere à pesquisa escolar por parte dos alunos.
Eles se sentem muito presos apenas à explicação do professor em sala de aula. Quando chegam em casa, mal fazem as tarefas e já partem para outras atividades que lhes causam maior interesse.
O fato de não serem pesquisadores e leitores assíduos, compromete o seu desenvolvimento intelectual, pois o educador deve ser visto como facilitador, ou seja, é preciso que o aluno siga em frente em busca de novos horizontes.
Para isso, é preciso que ele saiba que o aprendizado é constante e infinito ao mesmo tempo. Ao chegar da escola, colocar em prática tudo aquilo que aprendeu, buscando novas fontes bibliográficas, é de fundamental importância para que o feedback se dê de maneira satisfatória.
Para isso, é preciso que os pais estejam sempre participando, incentivando seus filhos a buscarem novas fontes de conhecimento, com base na pesquisa e na leitura constante de bons livros. Tal hábito contribui para o crescimento intelectual, para o aprimoramento da competência linguística, e, sobretudo, para o bom desempenho enquanto aprendiz.
Um bom recurso também é incentivá-los a assistir programas televisivos no intento de se manterem informados sobre os acontecimentos pelos quais perpassam a sociedade de uma forma geral. Assim estarão mais aptos para participar de um debate, para redigir uma dissertação com base em argumentos concretos, e assim por diante.
O incentivo é a mola-mestra de toda e qualquer atividade enquanto seres sociais. Diante disso, torna-se imprescindível que os pais estejam sempre proporcionando atitudes que revelem bons exemplos, pois os filhos costumam a se espelhar nos moldes apreendidos e colocá-los em prática.
Razão pela qual não resolve apenas orientá-los, é necessário que haja uma completa interação em meio a esta relação.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola