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Inteligência é uma habilidade que necessita de estímulos para se desenvolver plenamente. Os pais podem exercer um papel importante no desenvolvimento da mesma, desde o nascimento do filho. E essa atuação não se refere somente ao aprendizado formal que eles proporcionam, nem da imposição colocada à criança.
No anseio de colaborar com o desenvolvimento da inteligência, algumas vezes os pais sobrecarregam o filho com uma diversidade de estímulos, porém é preciso ter cuidado. A pressão pode fazer com que a criança fique frustrada e desencorajada.
Os estímulos aqui abordados referem-se a passeios, brincadeiras, jogos, canto, dança. Assim a criança cria, observa e explora o mundo a sua volta, tem experiências e vivencia temas que irão nortear toda sua vida, como limites, cooperação.
Outros estímulos adequados proporcionados pelos pais são: toques, palavras de carinho, elogios, conversas, contar histórias. Os especialistas afirmam que outro aspecto mais importante que o tipo de estímulo, é a forma como ele é oferecido. As brincadeiras devem ser acompanhadas de demonstrações de afeto e carinho.
O bebê pode ser estimulado durante o banho, na troca de roupas, através de canções, de assobios, de um olhar. Para a criança de um a dois anos, cante as canções de ninar na hora de dormir; ofereça folhas de papel e lápis de cores diferentes para brincar. Dos dois aos três anos, uma sugestão é a pintura com tintas atóxicas, pincéis e papel. Se a criança preferir deixe-a pintar com os dedos. Leia os livros adequados para sua faixa etária, deixando-a manuseá-los.
Na faixa etária dos três aos quatro anos, é a vez dos jogos educativos. Aqueles que possuem regras e são jogados em grupos, trabalham limites e cooperação. Leve-o ao circo, zoológico, cinema. Dos quatro aos cinco anos, uma opção de brincadeira é a dos fantoches, onde cada membro da família representa um personagem e participa da narração da história. Ensine brincadeiras antigas, como corda, amarelinha, dança das cadeiras.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola