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Incentivando a prática do esporte na infância

Especialistas aconselham que os pais incentivem seus filhos a praticar algum esporte
Especialistas aconselham que os pais incentivem seus filhos a praticar algum esporte
Crédito: Shutterstock
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Antes as crianças corriam na rua, jogavam bola, soltavam pipa, brincavam de pega-pega. Hoje a coisa é bem diferente, a criançada em sua maioria quando não está na escola, fica dentro de casa, e tem como entretenimento a TV, o videogame. Para diminuir a intensidade desse hábito, os especialistas aconselham que os pais incentivem seus filhos a praticar algum esporte. Além de se exercitarem, podem ter ainda outros benefícios como: risco menor de obesidade, desenvolvimento da auto-estima, do sentido de cooperação, dentre outros.

Especialistas da área de educação física acreditam que uma criança de cinco anos pode praticar uma atividade. Mas com uma observação: nessa faixa etária o exercício deve ser considerado como forma de ampliar as brincadeiras. A disciplina é mais exigida somente a partir dos sete anos.

Nesse estágio, é recomendável que a criança experimente diversas modalidades. É importante também que os pais não lancem suas expectativas em relação ao filho se tornar um profissional, visto que o esporte nessa idade deve ser encarado para o desenvolvimento da criança e não como uma pressão. Além disso, os especialistas apontam que a prática de um único esporte durante a faixa etária dos sete aos doze anos prejudica o desenvolvimento da criança.

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Todo esporte proporciona benefícios à criança. Entretanto, alguns propiciam qualidades específicas, como por exemplo, aqueles que desenvolvem mais o sentido de cooperação, como é o caso do futebol, do basquete e do handebol. Já as lutas marciais, trabalham mais o equilíbrio emocional.

Caso a criança não apresente interesse aos esportes, cabe aos pais moderar os hábitos sedentários, diminuindo o tempo que o filho passa na frente da TV e do computador. Assim, a criança terá maiores chances de participar de brincadeiras onde há interação com outras.


Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola