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sobre o poder da união ao vencer desafios.
Os filmes que serão indicados abaixo podem ser assistidos em sala de aula e servir como temas para debates e trabalhos escritos, desde que estabeleça relação com o conteúdo programático.
As características da linguagem cinematográfica podem ser trabalhadas, a linguagem verbal e a não-verbal. Essa última é marcante em filmes pelo recurso audiovisual, que pode ser reformulado para estudo da palavra, do som, da imagem e/ou da relação entre eles.
Há vários tipos de abordagens que o educador pode fazer de um filme como recurso pedagógico: pode se fazer uma resenha sobre o filme, um artigo, a elaboração da ficha técnica, a sinopse, uma crítica, o desenho da cena mais emocionante ou mesmo a análise da linguagem feita através do cartaz do filme, o estudo sobre a linguagem persuasiva e/ou a linguagem imperativa.
No caso dos filmes de adaptação de obras literárias, o professor pode propor um trabalho de contraposição entre obra literária e adaptação cinematográfica.
Veja algumas sugestões:
O aviador (2004) – Conta a história do milionário Howard Hughes, produtor de filmes e apaixonado por aviação. O filme retrata a produção cinematográfica das décadas de 20 e 30.
Frida (2002) – Biografia de Frida Kahlo, pintora surrealista.
A guerra de Canudos (1997) – Inspirada na Revolta de Canudos e na vida do sertanejo do final do século XIX.
Policarpo Quaresma, herói do Brasil (1997) – Adaptação do romance de Lima Barreto.
Desafiando Gigantes (2006) – O tema é a união observada entre o técnico do time de futebol americano de uma escola e seus jogadores na busca por vencer seus desafios.
Mentes perigosas (1995) – Conta a história de uma ex-militar que se torna professora de inglês de uma escola pública e passa por diversos desafios.
Escritores da liberdade (2007) – Mostra os problemas psico-sócio-culturais que atingem a escola contemporânea na relação da professora de inglês e sua turma.
O importante é que o professor tenha um objetivo pedagógico que envolva o processo ensino/aprendizagem. Caso contrário, não há motivo para a inserção da linguagem cinematográfica em sala.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola