PUBLICIDADE
Muitas pessoas apresentam extrema dificuldade ao utilizar os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais. A sala de aula é o ambiente ideal para abordar as noções básicas de localização e orientação geográfica. Sendo assim, é necessária a utilização de metodologias que despertem a imaginação dos estudantes e proporcione uma participação ativa dos mesmos.
Uma proposta de atividade dinâmica é a realização de uma “viagem” pelo mundo. Para isso, inicie a aula apresentando a rosa dos ventos aos alunos:
Posteriormente, elucide sobre a forma de orientação geográfica através dos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais, onde através de um referencial (ponto A) é possível estabelecer a localização de outro ponto (ponto B).
Em seguida, forme grupos de até quatro alunos e forneça um mapa-múndi para cada grupo. Estabeleça um roteiro que parta de Brasília, capital do Brasil, com destino a vários pontos do planeta. Essa rota deverá ser estabelecida através do deslocamento de um país para outro.
Durante a “viagem” os estudantes terão que anotar a orientação geográfica do local de destino em relação ao ponto de saída. Solicite aos alunos que desenvolvam uma caderneta de anotação destacando todos os pontos (países) e suas direções (pontos cardeais, colaterais e subcolaterais) em relação ao referencial.
Caso a turma tenha noção de escala, proponha o cálculo das distâncias entre os pontos da viagem (entre os diferentes países). Ao término do percurso estabelecido, recolha as anotações feitas pelos alunos e realize a correção da atividade com o auxílio de todos os estudantes.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola