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Mídia Impressa, Mídia Sonora e Mídia Audio-Visual

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Mídia Impressa, Mídia Sonora e Mídia Audio-Visual: Reconstruindo Nossa Prática Pedagógica

A globalização é anunciada em tempos de modernidade como processo de universalização de povos, em todos âmbitos, culturais, econômicos, sociais, dentre outros, tendo caráter inclusivo, quer em tempo e espaço. A presente realidade gera uma resignificação de valores culturais e sociais, em que se apresenta com um formato contraditório ao seu conceito de possibilitar uma integração inerente aos tempos de hoje.

Levando-se em conta as diversidades de povos que se encontram incluídos e/ou excluídos no presente cenário, a globalização deve ser encarada como proporcionadora de elos culturais, em que é necessário desmistificar sua postura contraditória, facilitando o direito, espaço de uma inter-relação mundial, a partir das tecnologias de informação e comunicação, logo, assim, poderemos pensar em diversidades, em que suas particularidades existentes deverão ser respeitadas.

A escola, enquanto espaço educacional tem um papel fundamental em fazer entender o atual cenário mundial, em particular, a globalização. Sua contribuição surge com uma reflexão-crítica sobre tal problemática, fomentando uma discussão sobre a formação de cidadãos protagonistas de uma realidade difícil a ser encararada, ou seja, a universalização que não acontece de forma que possa incluir nações em questões de igualdades, em que as diversidades existentes devam existir, porém respeitadas.

A escola deixa de ser um subsistema tendo um outro caráter, formação para todos (as), culminando, na inclusão de jovens e adultos sem escolaridade; profissionais que precisam de formação continuada para sua atuação na sociedade do trabalho; participação em sociedades culturais diversificadas, em que laços devem ser estreitados, dentre outros pontos que, logo, caracteriza a educação com um caráter de formação continuada.

Acreditamos que a Educação vem enfrentando mudanças significativas na sua didática, na sua forma de avaliar, na sua metodologia, ou seja, o ensino-aprendizagem desgastado vem sendo substituído por uma nova postura; cujo processo é complexo, mas não impossível de ser encarado.

Hoje, o papel da educação é bem significativo, no que se refere à contextualização do conhecimento, a atuação de um cidadão crítico-reflexivo na sociedade vigente é fundamental para sua inserção no momento em que estamos.

As mudanças que vêem acontecendo, hoje, na educação são significativas para formamos uma nova concepção do que seria desenvolver uma prática contextualizada à realidade do aluno. Porém, com essa dinâmica de tornar o aluno um cidadão protagonista do meio em que vive, precisamos estar preparados para desenvolvermos uma nova forma de fazer educação, pois de certa maneira ainda temos raízes no modo tradicional de ensino, que na maioria das vezes, anula essa nova proposta educacional.

Tendo em vista essas mudanças, que vêm sendo discutidas há algum tempo, em âmbito internacional, em fazer uma educação preocupada com as necessidades dos alunos, discutiremos a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) como forma de facilitar o processo de ensino-aprendizagem e inserção do presente jovem na sociedade tecnológica.

O interesse por esta temática se dá, fundamentalmente, devido às várias dificuldades que impedem o educador progressista de atuar de forma eficiente. Acreditamos, porém, ser essa deficiência decorrente da falta de embasamento teórico necessário a cada profissional, levando-a a descobrir formas de conhecer e atuar no seu campo de trabalho, que é amplo e complexo, como também, as várias mudanças decorrentes das diferentes tendências pedagógicas que são implantadas dentro das escolas públicas, tornando, muitas vezes, impossível diagnosticar os problemas dos discentes.

Portanto, devemos repensar as políticas educacionais, de forma que assumam responsabilidades coerentes ao momento de mudanças, em que todos (as) devam participar.

A apropriação das tecnologias de informação e comunicação, no espaço escolar faz resignificar o conceito de conhecimento. É através das ferramentas tecnológicas, a partir de mediações atuantes que as potencialidades se afloram, o tempo e espaço, já não são mais problemas, proporcionando uma educação sem distância, sem tempo, levando o sistema educacional assumir um papel, não só de formação de cidadãos pertencentes aquele espaço, mas a um espaço de formação inclusiva em uma sociedade de diferenças.

A concepção do profissional da educação, em relação às tecnologias de informação e comunicação, ainda, é limitada ao conceito de que o computador é uma ferramenta que pode substituir o professor no processo ensino-aprendizagem, no qual deve ser explorado como ferramenta de interlocução entre professor e aluno no processo que deveria ter um formato somativo a prática docente, no que se refere a metodologia, objetivos e conteúdos .

Na realidade, a idéia de fazer uso das tecnologias de informação e comunicação é mais abrangente. O uso das mídias; impressa, áudio-visual e sonora trabalhadas de forma integrada vêem nortear a inserção dos envolvidos, quaisquer que sejam, no cenário atual, sociedade tecnológica, além de que viabiliza o processo educacional em âmbito escolar, na modalidade presencial e/ou à distância.

Diante dessa realidade devemos fazer uso das tecnologias de informação e comunicação, nas quais viabilizem a inserção de ferramentas enquanto meio as nossas atividades curriculares, de forma que venham somar aos estudos até então abordados, no contexto pedagógico, e proporcionar aos aprendizes a liberdade responsável no uso das mídias implicando o aumento da autonomia e da responsabilidade, sem falar no desenvolvimento de novas habilidades e na aplicação das interações com o próprio grupo e com as pessoas de outros meios sociais e culturais.

As mídias surgem como mediatizadora, assumindo papel de informação e comunicação. No espaço escolar sua contribuição é relevante a ponto de proporcionar uma inter-relação necessária para formação de uma visão holística da presente problemática. As diversidades que aparecerão promoverá uma percepção além do que nos é imposto, em sua totalidade será formado um momento de aceitação ou não de culturas, diversas, na qual deverá surge a igualdade como direito e o preconceito como um ponto negativo que denuncia uma sociedade dualista.

Diante desta realidade, o conceito dos recursos didáticos assume um novo papel frente ao surgimento de meios tecnológicos aplicados à educação a partir da prática pedagógica planejada.

Em particular, a idéia de trabalhar com o livro, recurso impresso, não se esgota em sua utilização no processo de inserção da ferramenta computador como material fundamental para inclusão sócio-tecnológico.

Levando-se em consideração o livro como recurso impresso e fazendo relação com a mídia escrita, encontramos educadores que ainda não conseguem fazer apropriação e/ou diferença dos recursos pedagógicos mencionados, logo tal deficiência em conceber uma relação bilateral dos mesmos, se dá pela falta de embasamento teórico-prático; disponibilidade de recurso; contribuição de todos os envolvidos no processo.

Os pontos apresentados acima estão diretamente arraigados pela presença do tradicionalismo que não nos permite caminhar de forma que possamos nos desvincular dessa realidade descontextualizada, também pelo modernismo que oposto ao tradicionalismo surge num cenário em que o desenvolvimento é sinônimo de poder. Logo, mais uma vez, uma realidade desconectada com sua realidade.

De acordo com os comentários apresentados, dois aspectos devem ser levados em consideração para a utilização efetiva, ou seja, significativa da realidade em questão: a produção do material didático e a integração de recursos destinados ao aprendizado.
O primeiro aspecto se refere a pontos relevantes da confecção do material impresso, em que a seqüenciação, coerência, clareza, linguagem, entre outros, definem a qualidade do material.

O segundo aspecto deve ser somado a qualidade do material, porém, agora, devemos fazer interlocução de materiais, diversos recursos, no qual possamos potencializar a escrita como competência pertinente ao desenvolvimento do homem.

Assim, de acordo com a perspectiva construtivista da aprendizagem é possível então construir conhecimento a partir do que já sabemos e do que somos capazes de fazer, utilizando os recursos das novas tecnologias. Logo sugerimos uma reflexão acerca das tecnologias de informação como meio dinamizador da aprendizagem, em particular a mídia escrita. Qual o impacto do uso das TIC’s no processo de aprendizagem? Como estimular a produção de material didático para introduzir no aprendizado através do uso de ferramentas das TIC’s? Quais os fatores complicadores e estimuladores para o uso das TIC no aprendizado? Quais ferramentas das TIC’s poderão ser mais facilmente utilizadas para o processo de dinamização do aprendizado?

Diante da apropriação das tecnologias de informação e comunicação, a televisão assume um papel importante no espaço, cotidiano da sociedade. Tal veículo de conhecimento e informação assume papéis educativos, de entretenimento.

Sabemos que é possível fazer uma leitura do mundo em que vivemos através da televisão e na maioria das vezes aceitamos de forma passiva o que nos é apresentado, limitando nossas ações, enquanto protagonista do próprio cenário.

É necessária a utilização da televisão como veículo de comunicação e informação, porém precisamos resignificar seu papel na sociedade, de forma que possamos usá-la como uma ferramenta de educação, entretenimento, dando a partir da nossa leitura de mundo um significado para esse objeto, que não passa de uma criação do homem.

Segue a sinopse e o dia de apresentação do programa educativo apresentado, como exemplo que possa nortear nossa prática diante do uso adequado das ferramentas tecnológicas educativas, neste caso faremos apreciação do uso da mídia áudio-visual a partir da interdisciplinaridade e transversalidade, veiculado pelo Canal Futura.

Qual é o sabor do Brasil? Com território tão vasto e culturas tão variadas, o país é literalmente um caldeirão de influências culinárias. Viajar pela cozinha popular brasileira é a missão do Prato do Dia, nova série, Canal Futura, que estreou dia 20/10 e vai ao ar todas as sextas-feiras, às 11h30. O programa vai além das receitas e formas de preparo. Ensina a fazer comidas receitas saudáveis e econômicas, que sempre que possível mostram o aproveitamento integral dos alimentos, o programa inclui dicas sobre saúde, higiene na preparação dos pratos, conservação dos alimentos, como escolhe-los, entre outras. De quebra, há um gostoso bate papo com os convidados, propiciando contato com um pouco da cultura de cada lugar, mostrando a infinita riqueza e diversidade do nosso país.

A interdisciplinaridade se caracteriza pela relação feita em áreas de conhecimento, no que se refere às suas potencialidades, promovendo uma integração, a qual competências e habilidades sejam afloradas por meio de uma correlação de conhecimentos.

A transversalidade faz uso de temas de urgência social, tal como a saúde para uma discussão além do currículo formal podendo fazer uso da interdisciplinaridade como estratégia para propor questionamentos pertinentes à realidade do indivíduo, potencializando competências e habilidades, também do currículo formal, como metodologia significativa e contextualizada a sua realidade, facilitando o processo de ensino aprendizagem.

Portanto, o ponto de maior significado, positivo, no presente Programa, Prato do Dia, Canal Futura, é a sensibilidade na exploração de estratégias para viabilizar o processo de ensino aprendizagem.

A mídia sonora, em particular no espaço escolar, se apresenta de forma mais consistente diante da importância do conhecimento dos elementos que fazem a linguagem radiofônica, possibilitando meios que poderão viabilizar práticas pedagógicas comprometidas com a inclusão dos sujeitos envolvidos aflorando competências e habilidades relevantes na construção do conhecimento.

A idéia de implementar um espaço de comunicação através do rádio faz com que repensemos a importância de uma pauta, entre outros elementos, de forma contextualizada. A harmonização das ferramentas que configuram a presente proposta deve partir de uma pauta radiofônica, em que não se resuma em um planejamento de atividade a ser desenvolvida, mas um elemento dinamizador do papel da mídia sonora no espaço em questão.

Quando fazemos apreciação de um texto impresso, no caso uma narrativa, temos um diferencial quando gravamos tal leitura e analisamos a mensagem a partir do som produzido.

Podemos levar em consideração as pausas, silêncio como forma de comunicação, logo depois da presente experiência podemos verificar, não um novo sentido à mensagem, mas, emoção no que se é transmitido, levando-nos a ter um olhar crítico a respeito do som produzido, ou melhor, utilização da mídia sonora como elemento proporcionador de uma aprendizagem mais significativa, contextualizada à prática docente, em particular.

Segue alguns exemplos de como podemos fazer uso da mídia sonora como meio facilitador do processo de construção do conhecimento a partir de práticas norteadas por um planejamento contextualizado e flexível.

A palavra: grave uma conversa em que uma pessoa relata um fato para outra pessoa e, depois, anote as palavras concretas (substantivos concretos) utilizadas; pode também “reescrever o texto”.

A música e os efeitos sonoros: escolha um personagem de um romance, novela ou filme e selecione uma música que o identifique; coloque música em um texto que pode ser narrativo ou discursivo; indique uma ou mais músicas que identifiquem um lugar ou uma época.

O silêncio: Leia em voz alta um trecho de uma narrativa prestando atenção às pausas significativas; esta leitura pode ser gravada para posterior avaliação e, se necessário, reveja os momentos para as pausas; os resultados podem ser debatidos com o seu grupo.

O público ouvinte: selecionar uma notícia de jornal, um trecho de um noticiário televisivo, um capítulo de uma novela, ou um personagem da novela, um livro, um programa radiofônico etc; dê a sua opinião por escrito, ou num debate num fórum, por exemplo; confronte a sua opinião com as do restante do grupo e identifique as opiniões semelhantes e as diferenças; será interessante que as opiniões sejam acompanhadas pelas respectivas justificativas.

Na educação a importância de um planejamento aberto a mediações cooperativas, com caráter flexível, se faz pertinente a partir de uma nova concepção do fazer pedagógico, comprometido com um espaço de trocas, em que a autonomia da construção do conhecimento assume um papel significativo ao que se refere um processo educativo consistente preocupado com a atuação de um indivíduo, totalmente, crítico-reflexivo.

Critérios são apresentados para sua execução e controle, a participação dos envolvidos requer uma descentralização de funções, as quais suas potencialidades sejam afloradas e responsabilidades sejam assumidas.

Nesse pensamento podemos propiciar momentos de interações que não visem só atingir objetivos relacionados ao desenvolvimento de competências e habilidades do foco em estudo, mas comprometimento em assumir novas posturas, atitudes e valores condizentes a necessidade do indivíduo enquanto integrante de um processo maior. Provocar a atuação dos envolvidos, enquanto protagonista desse processo tornará mais significativa sua presença em sua totalidade no cenário os quais estão inseridos.

O exercício de planejar é fundamental em todo processo educativo, vale ressaltar, desde o diagnóstico, intervenções e manutenção do mesmo.

Segue um exemplo de planejamento norteado por uma aprendizagem na internet, a partir do uso de curtas, na qual o uso de midiotecas podem somar as nossas práticas, a partir de um contexto de inclusão tecnológica, o qual possa potencializar competências e habilidades.

DADOS:
Filme: Ilha das Flores
Gênero: Documentário experimental
Diretor: Ciça Reckziegel
Ano: 1989
Duração: 13 min
Cor: colorido
Narrado por: Paulo José

SINOPSE:
Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.

OBJETIVO:
Propor um momento de ação-crítica-ação acerca das desigualdades sociais a partir dos desequilíbrios ambientais, integrando as áreas do currículo escolar.

PÚBLICO-ALVO:
Ensino Médio.

MODALIDADE:
Presencial.

METOLOGIA:
1º MOMENTO: apreciação do curta.
2º MOMENTO: atividade individual – construção da uma linha do tempo sobre os desequilíbrios ambientais (04 horas aula).
3º MOMENTO: atividade em grupo – construção de um painel, utilizando revistas e jornais (materiais solicitados com antecedência) sobre estudos matemáticos (exposição de gráficos e/ou tabelas), os quais focalizem seus dados sobre desequilíbrios ambientais.
4º MOMENTO: avaliação do grupo (04 horas aula).

CARGA HORÁRIA:
08 horas aula.

RECURSOS:
Data show (ferramenta tecnológica); jornais, revistas (mídia impressa); tesoura, cola, papel madeira, piloto, fita gomada, papel ofício (material complementar).

POSSIBILIDADES DE INTERDISCIPLINARIDADE:
Partindo do tema de urgência social “Meio Ambiente”, fazendo uso da transversalidade, em particular os Temas Transversais: Meio Ambiente e Ética, promover atividades integradas, ou seja, área de linguagens e códigos (escrita – compreensão – coerência); área de cultura e sociedade (sociedade – espaço – tempo e a área de ciências da natureza e matemática (estatística – ecossistema) e construir um espaço de relações cooperativas, atuando de forma crítico-reflexiva.


AVALIAÇÃO:
Levaremos em consideração o processo de aprendizagem, o processo de ensino e a auto-avaliação. Faremos uso do portifólio que será construído a partir das observações e intervenções do mediador; um curtigrama ao final do curso para termos um feedback de nossa prática e uma dinâmica a partir de um diálogo coletivo de nossa atuação, enquanto integrante do processo de ensino-aprendizagem.

Um outro ponto considerável é conhecer as competências do mediador do processo. A observação, no que se refere à formação dos sujeitos é fundamental em sua prática, enquanto observador novos olhares devem surgir ao usar o tempo como momento de atuação, ou seja, o planejamento, por exemplo, deve ser executado respeitando não só a realidade de cada envolvido, mas a disposição dos mesmos em um espaço de construção do conhecimento. A intervenção pode significar na participação do grupo, autonomia na construção do conhecimento e o risco a partir de ações mal planejadas pode provocar ruídos, além de inviabilizar o processo de ensino-aprendizagem. Portanto, a observação de forma coerente e clara pode fomenta em intervenções substanciais.

Devemos considerar em sua prática, fatores pertinentes ao sucesso do processo de construção do conhecimento, os quais destacamos os seguintes aspectos: a valorização da intuição-percepção; a interação como requisito fundamental à sua viabilização; o conhecimento das múltiplas capacidades, as quais devem ser potencializadas conforme a realidade de cada indivíduo dentre outros.

As tecnologias da informação e comunicação propiciam novas linguagens no espaço educacional, no qual a intencionalidade tem um significado ao que se refere sua potencialidade. Vale ressaltar que oferecem meios facilitadores, os quais devem estar interligados, caso contrário não garantirão uma postura dialética do processo de construção de uma práxis comprometida como uma nova paisagem educativa.

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BIBLIOGRAFIA

[1] CORRÊA, J.; RIBEIRO, V. M. B. Competências, planejamento e avaliação. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004.

[2] LEITE, M.; CORRÊA, J. Mídias e tecnologias educacionais. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004.

[3] PONTE, J. P. As novas tecnologias e a educação. Lisboa: Editora Texto, 1997.

[4] PRETTO, N. de L. Uma escola sem/com futuro. Campinas: Papirus, 1996.

[5] VIDAL, E. M.; MAIA, J. E. B.; SANTOS, G. L. Educação, informática e professores. Fortaleza: Edições Demócrito rocha, 2002.

Por Rodiney Marcelo
Colunista Brasil Escola