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Muitos alunos apresentam extrema dificuldade para compreender as noções de localização e orientação geográfica, se confundem ao utilizar os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais. Sendo assim, é preciso analisar se a metodologia utilizada é a mais adequada para a turma.
As aulas de Geografia devem ser criativas e significativas para os alunos, possibilitando a participação efetiva de todos.
O conteúdo deve ser planejado e abordado em sala de aula, de forma que o aluno possa visualizar e raciocinar, e não apenas copiar dos livros.
Uma metodologia interessante para se trabalhar a localização e orientação geográfica é através da utilização da bússola.
Primeiramente deve ser realizada uma abordagem histórica sobre esse objeto, em seguida, com a bússola na sala de aula, uma explicação sobre sua utilização deve ser feita.
Após essas etapas, divida os alunos em grupos e forneça uma bússola para cada um.
Realize uma atividade de “caça ao tesouro”. Partindo de um ponto inicial que, através de um bilhete contendo a orientação geográfica e distância do ponto seguinte, os alunos com a utilização da bússola terão que localizar. Vários pontos podem ser espalhados no pátio da escola para a realização da atividade, proporcionando um exercício dinâmico onde o aluno é agente participativo.
Para efetivar essa atividade, o aluno terá que raciocinar, despertando a atenção e consequentemente facilitando a compreensão do conteúdo aplicado. Além de detectar a importância que representa a localização e a orientação espacial no nosso dia a dia.
Materiais para a realização da atividade: bússola e fita métrica. Caso não possua os materiais, a bússola pode ser confeccionada pelos próprios alunos e a distância pode ser dada em quantidade aproximada de passos.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola